Um modo feliz de viver em Pelotas – RS

A Seicho-No-Ie da cidade de Pelotas, a cidade dos melhores doces do Brasil, realizou com grande êxito a conferência “Um Modo feliz de viver” na noite de sexta feira , dia 12 de novembro de 2010. O evento teve a participação de 130 pessoas que além dos pelotenses marcaram presenças as cidades de Rio Grande, Jaguarão, e outras

A Preletora Viviane Hara, apresentadora do Programa da Seicho-No-Ie na Tv que vai ar no Rio Grande do Sul pela Rede Bandeirantes de televisão, todos os domingos das xxx falou sobre a importância da gratidão no nosso dia a dia.

Fique com alguns trechos mencionados pela preletora:

“Quando agradecemos aquilo que possuímos atualmente, misteriosamente recebemos em abundancia outros benefícios” do livro Saúde e Prosperidade

“É feliz quem consegue agradecer, mesmo num  momento extremo... agradecendo verdadeiramente, a treva só pode desaparecer” do livro Para Realizar o Amor e a Oração.

O auditório ficou pequeno para tantas alegrias e emoções, principalmente com o relato de experiência do preletor José Pereira de Cardoso que conta como superou uma desarmonia com o seu pai. 

Parabéns a todos os líderes e adeptos da SNI de Pelotas, que continuem promovendo  atividades como essa para que a população tenha mais oportunidade de conhecerem e praticarem o modo feliz de viver.

Sucesso a todos, sempre.

Monumento em homenagem aos Povos que foram escravizados

No dia 2 de novembro de 2010 a Seicho-No-Ie do Brasil consagrou o Monumento em homenagem aos Povos que foram Escravizados (Negros e Índios), na Academia de Santa Fé, localizada no município de Mata de São João-BA.

A Consagração do Monumento foi conduzida pelo Presidente Doutrinário da Seicho-No-Ie para América Latina professor Yoshio Mukai, com a participação da Diretora Presidente da Seicho-No-Ie do Brasil professora Marie Murakami e mais de 1.400 adeptos e convidados.

Prof. Yoshio Mukai

Monumento em Memória aos Povos Escravizados

Projetado pelo arquiteto Fernando Loch

Cerimônia em Memória dos Povos que foram escravizados no Brasil

            Foi consagrado na Academia Espiritual de Santa Fé o 1º Monumento erigido pela Seicho-No-Ie no mundo, em reverência aos povos que foram escravizados, quais sejam, os negros e os índios, no dia 02 de novembro.

            A obra foi projetada pelo arquiteto e preletor da Seicho-No-Ie Fernando Loch. O monumento, consoante as palavras de seu projetor, é uma representação do entrelaçamento dos povos que deram origem à nação brasileira. Uma atitude que visa transformar sofrimento em alegria. Fitas pretas e vermelhas, representando as duas raças, negra e índia, saem do chão e se entrelaçam, formando uma espiral como uma cadeia de DNA, que culmina com fitas verdes e amarelas, as cores do nosso Brasil.  A cerimômia foi oficiada pelo Presidente Doutrinário para a América Latina, professor Yoshio Mukai, na presença da Diretora-Presidente da Seicho-No-Ie no Brasil, Marie Murakami.

            O evento contou com a participação de convidados especiais: Três representantes da Comunidade Indigena, da etnia Pataxó, nas pessoas dos guerreiros Taquari, Kramuha e a índia Tamiwere, integrantes da aldeia Coroa Vermelha, sediada em Santa Cruz de Cabralia/BA. Também a raça negra se fez presente, com a participação de dois terreiros de Candomblé: - O Ile Ache Aladi, com 13 participantes, entre eles o babalorixa Paulo Roberto.  A Mãe de Santo Altamira Simões além de Filhos de Santo, bem como  Ekedi e Iaôs; - O  terreiro Casa Branca, o primeiro de Salvador, magnificamente representado por sua líder  espiritual, Ebaminice.

            Foi um momento histórico, de grande beleza. A Mãe de Santo Ebaminice reverenciou os seus antepassados, bem como os ancestrais de todas as pessoas lá presentes. Informou que já participara do Movimento de Iluminação da Humanidade, onde chegou a ser Divulgadora.

O Pataxó Taquari, fazendo uso da palavra, declarou estar feliz em receber em nome do seu povo aquela homenagem, que para eles representou o reconhecimento do sofrimento dos seus ancestrais e de que eles continuam vivos e presentes. Por seu turno, a mãe de Santo Altamira Simões, abençoou a todos e disse que a atitude da Seicho-No-Ie significa a remissão do sofrimento do seu povo, agredido e humilhado pelos brancos.

            Tivemos ainda a participação do cantor Edu Casanova, que nos presenteou com um show, com sua música Brasil de Índios.

            A Associação da Seicho-No-Ie Vilas do Atlântico, com um grande número de representantes, fez uma emocionante apresentação, saudando os descendentes e antepassados dos povos que originaram a nossa Pátria.

            Em suas palavras finais a Diretora-Presidente destacou e agradeceu a participação dos funcionários da Academia e parabenizou a todos os Nordestinos pela presença e pelo trabalho maravilhoso na divulgação da Verdade nessa região.

            O que emocionou e chamou a atenção de todos nós, participantes de tão bela e inesquecível cerimônia, foi ver no rosto e nos gestos dos dirigentes da Seicho-No-Ie o respeito e a reverência. Um novo olhar sobre aqueles que são diferentes de nós sob a ótica do mundo fenomênico, por partilhar de outras crenças, pertencer a outras classes sociais, ter raízes históricas distintas, enfim, por se guiar por suas lógicas e seus valores próprios, mas que são iguais na essência, por partilharem todos da mesma filiação Divina, chamas emanadas da mesma Luz.

Cleide Maria Ramalho de Farias da Regional PB-João Pessoa

Cerimônia em Memória dos Antepassados na Academia de Santa Fé

            O calendário marca a data de 02 de novembro de 2010. O dia se apresentou de forma diferenciada: alojamentos lotados, ambientes engalanados, vibrações especiais no ar, que nos despertaram bem antes do horário habitual. É dia de festa, afinal, é chegado o momento especial de manifestarmos o amor e a gratidão aos que nos antecederam, nossos antepassados.

 

            As orações matinais foram efetuadas na Casa de Orações, em grupos alternados de 30 pessoas. Caravanas não paravam de chegar.

            No horário aprazado, o Presidente Doutrinário da Seicho-No-Ie para América Latina Professor Yoshio Mukai, que conduziu a Cerimônia, explanou com preciosa concisão o significado e a importância do evento. Fez uma analogia entre o desenvolvimento de uma árvore física, que se utiliza das raízes capitulares, que são as mais finas, na busca dos elementos necessários para o seu desenvolvimento e a árvore da nossa vida, cujas raízes ancestrais são nutridas com os adubos do amor e da gratidão, através de uma cerimônia como esta. O objetivo é fazer com que nossos entes queridos evoluam infinitamente no mundo espiritual.

            Tivemos o privilégio de ter presentes ao evento às duas maiores “autoridades” da Seicho-No-Ie do Brasil. Além do professor Yoshio Mukai, também a Diretora Presidente Marie Murakami. A Preletora Marie Murakami expressou em palavras de grande doçura e beleza que, dentre os atos que dignificam e tornam os nossos ancestrais especiais, está aquele que tem mais valor do que todo o ouro da terra: a transmissão da Vida. Além disso, eles pavimentaram de virtudes o nosso solo, salientando que morrer é apenas um verbo, que se apaga porque o dia já amanheceu. Foram consagrados mais de 145.000 Registros Espirituais, com a presença de 1.450 pessoas.

            Nunca é demais expressar permanente Gratidão aos que nos precederam aqui na Terra na caminhada pela vida, aqueles seres que com sua doação, sua energia, sua luta - em muitos casos - fizeram com que agora compartilhássemos informações, sentimentos, emoções, herança cultural.

            E as pessoas que têm olhos para ver o mundo espiritual, deram depoimentos de grande emoção e beleza, descortinando para nós um mundo vasto, repleto de luz, dando conta de que ali estavam milhares de seres, espíritos-convidados desta festa tão bela e grandiosa, o que nos incentiva a cada vez mais aumentar o nosso rol de convivas, em prol de uma mundo melhor, mais harmonioso, próspero e feliz.

Seminário Geral do Perdão na Academia de Santa Fé

Estive mais uma vez em um seminário na Academia de Santa Fé – Santuário do Amor onde conheci entre outras pessoas maravilhosas a Cleide Maria Ramalho de Farias a quem gentilmente atendeu um pedido e fez essa matéria sobre o seminário do perdão. Deixo aqui minha gratidão a Cleide desejando-lhe muito mais sucesso em sua vida.

No período de 30 de outubro a 01 de novembro de 2010 foi realizado na Academia de Treinamento Espiritual de Santa Fé o Seminário do Perdão, tendo como orientadora responsável a Preletora da Sede Internacional Marie Murakami com a participação de 343 seminaristas e Caravanas de todos os Estados do Nordeste.

Antes de adentrarmos no mérito dos temas abordados, vale aqui oferecer ao leitor uma visão preliminar: O amanhecer em Santa Fé, com suas nuances de cheiros, formas, sons e cores, onde interagem homens, pássaros e plantas, cada qual a revelar seus inerentes dons, expressando a perfeição e a beleza do Criador.

Desde o primeiro dia o Seminário já mostrou a que veio: palestras maravilhosas, com temas voltados para a importância do perdão em nossas vidas. Dentre elas, destacamos a Auto Punição e Perdão (Marie Murakami), O Perdão Abre Todas as Portas (Enio Maçaki Hara), Perdão e Felicidade (Ivone Gomes Holanda). Também proferiram palestras de grandioso conteúdo espiritual os preletores: Marcos Souza Santos, Fernando Loch, Gidelson Dantas Cerqueira, Nilza O. Macedo e Luis Miguel Dávila Mendoza.

Durante o seminário foram levadas a efeito inúmeras práticas: Meditação Shinsokan, leituras de Sutras Sagradas, Oferendas de Trabalhos, Purificação da Mente, além da prática recitativa Imagem Verdadeira Harmonia Perfeição.

 Reportando-nos aos Relatos de Experiência expressos, trazemos à tona o da preletora Miracir Botelho Quirino do Reis, residente em Salvador. Após anos de sofrimentos e mágoas, conheceu a Seicho-No-Ie e durante um ano praticou a oração do perdão para o pai.  Por não ter alcançado o seu objetivo, entrou em desespero e estava prestes a abandonar o Ensinamento, quando recebeu um convite para ir a Academia da Seicho-No-Ie onde ouviu do Professor Miyoshi Matsuda, a seguinte exortação: “menina, que ego você tem. Interiorize a oração do perdão, e com uma única oração vá e perdoe o seu pai.” Retornou ao lar paterno, onde o seu pai que estava em uma cadeira de rodas ajoelhou-se aos seus pés e lhe pediu perdão. E abraçados, se reconciliaram verdadeiramente, salientando que logo em seguida seu pai abandonou o vício da bebida.

No último dia do Seminário foi realizada a Meditação Shinsokan de Oração Mútua, onde, tanto aqueles que receberam a oração, quantos aqueles que a ofereceram, mergulharam no âmago de Deus, onde tudo se transformou numa única Vida e a Luz inexoravelmente se fez em todos.

Concluindo e fazendo nossas as palavras usadas pela Diretora Presidente Marie Murakami, vale dizer que durante três dias estivemos podando os galhos de nossa árvore para fortalecer as nossas raízes.