quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

" O Direito de Nascer"


O Papa João Paulo II, enfatizava que os fins não justificavam os meios. Existem atos que são “maus em si próprios”. Entre os atos maus ele lista o genocídio, a escravidão, a tortura e com a mesma veemência cita a condenação do aborto.

Infelizmente há muitas pessoas que ainda não compreenderam que nascer não é obra dos homens, mas de Deus. E combater uma obra de Deus é combater o próprio Criador.

A vida do ser humano tem de ser protegida a partir do momento da concepção. Ninguém, nem mesmo a mãe, deve se atrever em pronunciar a sentença de morte do filho. Qual foi o crime que a  criança, que ainda está no ventre, cometeu para receber agora a sentença de morte?  A criança é completamente inocente e assim como você ela merece nascer, viver e ser feliz.

Hoje as pessoas vivem tensas, preocupadas, temerosas, evitam tantos lugares com medo de serem assaltadas e assassinadas, gastam fortunas com seguranças, carros blindados, armas, etc., tudo para proteger a vida. Porém, o lugar que deveria ser o mais seguro do mundo para um bebê, o útero materno, se tornou um lugar perigoso. Fora do útero matar é crime; no útero não.

Quem deu autoridade aos homens  para legislar acima da lei de Deus que diz: “não matarás”. Grite contra esse atentado à criança, porque, por enquanto, ela ainda não pode se defender.

E o pior é que o crime é cometido por aqueles que mais deveriam defender o bebe: a mãe, o pai e o médico. Mas graças a Deus que existem pais e médicos que arriscam suas próprias vidas em defesa da vida.

A primeira Declaração Iluminadora da Seicho-No-Ie, diz o seguinte: “Declaramos transcender todo sectarismo religioso e, reverenciando a vida, viver em fiel obediência à lei da vida.

Reverenciar a vida é cultuar a sua existência não como uma existência transitória que um dia nasceu e um dia irá morrer. Ao contrário, reverenciar a vida é conscientizar de que a sua vida é Vida de Deus, indestrutível e imortal quer ela esteja aqui neste mundo ou não.

A Declaração Universal dos Direitos Humanos da ONU traz nos artigos III e VII

“Todo homem tem direito à vida, à liberdade e a segurança pessoal”.
“Todos são iguais perante a lei e têm direito, sem qualquer distinção, a igual proteção da lei”.

A Declaração dos Direitos da Criança (ONU) proclama que a criança “necessita de proteção e cuidados especiais, inclusive a devida proteção legal, tanto antes quanto após o seu nascimento”.

Se você hoje participa de movimentos contrários ou a favor do aborto, se você está aqui, se você pode rir, gritar, torcer, pular é,  porque lhe foi dado o direito de nascer neste mundo.

Muito Obrigado aos meus queridos pais que permitiram que eu nascesse nesse mundo.




Ênio Maçaki Hara

Um comentário:

  1. Concordo plenamente... Ou se preferir: no reino, filo, classe, ordem, familia, genero e especie: Filhos de Deus. Abraços Jorge Diniz

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