O Papa João Paulo
II, enfatizava que os fins não justificavam os meios. Existem atos que são
“maus em si próprios”. Entre os atos maus ele lista o genocídio, a escravidão,
a tortura e com a mesma veemência cita a condenação do aborto.
Infelizmente há
muitas pessoas que ainda não compreenderam que nascer não é obra dos homens,
mas de Deus. E combater uma obra de Deus é combater o próprio Criador.
A vida do ser
humano tem de ser protegida a partir do momento da concepção. Ninguém, nem
mesmo a mãe, deve se atrever em pronunciar a sentença de morte do filho. Qual
foi o crime que a criança, que ainda
está no ventre, cometeu para receber agora a sentença de morte? A criança é completamente inocente e assim
como você ela merece nascer, viver e ser feliz.
Hoje as pessoas
vivem tensas, preocupadas, temerosas, evitam tantos lugares com medo de serem
assaltadas e assassinadas, gastam fortunas com seguranças, carros blindados,
armas, etc., tudo para proteger a vida. Porém, o lugar que deveria ser o mais
seguro do mundo para um bebê, o útero materno, se tornou um lugar perigoso. Fora
do útero matar é crime; no útero não.
Quem deu
autoridade aos homens para legislar
acima da lei de Deus que diz: “não matarás”. Grite contra esse atentado à criança,
porque, por enquanto, ela ainda não pode se defender.
E o pior é que o
crime é cometido por aqueles que mais deveriam defender o bebe: a mãe, o pai e
o médico. Mas graças a Deus que existem pais e médicos que arriscam suas
próprias vidas em defesa da vida.
A primeira
Declaração Iluminadora da Seicho-No-Ie, diz o seguinte: “Declaramos transcender
todo sectarismo religioso e, reverenciando a vida, viver em fiel obediência à
lei da vida.
Reverenciar a vida
é cultuar a sua existência não como uma existência transitória que um dia
nasceu e um dia irá morrer. Ao contrário, reverenciar a vida é conscientizar de
que a sua vida é Vida de Deus, indestrutível e imortal quer ela esteja aqui
neste mundo ou não.
A Declaração Universal
dos Direitos Humanos da ONU traz nos artigos III e VII
“Todo homem tem
direito à vida, à liberdade e a segurança pessoal”.
“Todos são iguais
perante a lei e têm direito, sem qualquer distinção, a igual proteção da lei”.
A Declaração dos Direitos
da Criança (ONU) proclama que a criança “necessita de proteção e cuidados
especiais, inclusive a devida proteção legal, tanto antes quanto após o seu
nascimento”.
Se você hoje
participa de movimentos contrários ou a favor do aborto, se você está aqui, se
você pode rir, gritar, torcer, pular é,
porque lhe foi dado o direito de nascer neste mundo.
Muito Obrigado aos
meus queridos pais que permitiram que eu nascesse nesse mundo.
Ênio Maçaki Hara
Concordo plenamente... Ou se preferir: no reino, filo, classe, ordem, familia, genero e especie: Filhos de Deus. Abraços Jorge Diniz
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